CURIOSIDADE SOBRE O NATAL

No dia 25 de dezembro o mundo comemora com festas e muita comida o nascimento de Cristo. Mas, Jesus nasceu nessa data? Certamente não. Sabemos que no dia em que Cristo nasceu haviam pastores no campo durante as vigílias da noite (Lucas 2,8), e em dezembro é tempo de chuvas e muito frio na Judéia e não há animais nem pastores no campo.

Mas então qual seria o período mais provável em que Jesus nasceu?
Façamos uma análise bíblica dos fatos:

- Os levitas eram divididos em 24 turnos (1° Crônicas 24). Dois turnos por mês, começando pelo mês de abibe, nosso março\abril (Êxodos 12:1-2; 13:4).
- O 1º mês do ano, Abide (março\abril), tinha os turnos 1 e 2.
- O 2° mês (abril\maio) tinha os turnos 3 e 4.
- O 3° mês (maio\junho) tinha os turnos 5 e 6.
- O 8º turno pertencia a Abias (1° Crônicas 24,10), portanto este turno caía no final do 4º mês judaico, Tamuz (junho\julho).
- Zacarias era sacerdote e ministrava no templo durante o turno de Abias (Lucas 1:5-9).
- Terminado o seu turno, voltou para casa e sua esposa Isabel concebeu João (Lucas 1:23-24) no final do mês Tamuz (mais ou menos junho) ou início do mês Abe (mais ou menos julho).
- Jesus foi concebido 6 meses depois (Lucas 1:24-38), no fim de Tebete (dezembro\janeiro).
- 9 meses depois, claro, Jesus nasceu, no final de Etenim (setembro\outubro), mês em que os judeus comemoravam a Festa dos Tabernáculos.
- A festa dos Tabernáculos significa “Deus habitando no meio de seu povo”, fazendo referência a Jesus Cristo: “O Verbo que se fez carne, e habitou entre nós...” (João 1,14). O EMANUEL, que significa Deus conosco (Mateus 1,23). 


Pela bíblia, Jesus nasceu entre os meses de setembro e outubro!

CRÔNICA: Natal: culto cristão, pagão ou ao lucro?

O que seria do mundo se não fosse o natal, não é mesmo? Você deve estar pensando que estou falando das festas, da “paz” que é divulgada ou das reuniões de família. Negativo!

O Natal, data que o mundo comemora de forma “equivocada” o nascimento de Jesus Cristo, tem 17 séculos e foi instituído oficialmente pelo Papa Libério, em 354 d.C, em substituição às festas pagãs que honravam ao deus sol.

Essa festa resistiu ao tempo, e chegou a nossa era como uma nova modalidade e culto: o culto ao lucro, mas que não perdeu a influência pagã.

Estamos no mês do consumismo, onde movimentamos o mercado financeiro do planeta com as “compras de natal” levando os lojistas a um lucro de 20 a 30% a mais que dias normais. Está aberta a temporada do culto ao comércio, cujo deus se chama Mamon (riquezas), a motivação é o possuir cada vez mais, e as conseqüências são dívidas para 2011.

O cristianismo tem como personagem principal Jesus Cristo. E o natal? Quem é o personagem principal? Quem não pode faltar? Certamente é o consumo. Esse sim, se deixasse de existir, não teria motivo para existir o natal, pois essa festa é a festa do lucro.

NATAL - Um engano disfarçado

Fim do ano se aproxima, e com ele a data mais comemorada pela humanidade, o natal. Essa data traz a alguns alegrias, e a outros tristezas, pois muitos têm condições de comemorá-la com uma ceia farta, troca de presentes e reunião de família, mas outros vivendo uma vida difícil, muitas vezes não tem nem sequer o alimento simples e necessário para sobreviver nesse mundo.

Hoje, essa data gira em torno de um comércio desesperado em fazer do natal uma ótima oportunidade de vender suas mercadorias, aproveitando o “espírito natalino” que comove e envolve grande parte da população.

Querido leitor, como é seu natal? Já comprou os presentes? Já escreveu para o papai Noel ou ensinou seu filho a escrever? Enfim, você já se perguntou o que Jesus, o suposto dono da festa, acha dessa data? Para essa última pergunta a bíblia tem resposta, e o objetivo desse estudo é esclarecer a você as verdades e mentiras que envolvem essa data.

“Então conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará” João 8,32

O Natal é uma festa cristã?

Ao contrário do que muitos pensam, o natal não é uma festa cristã. Essa festa começou a ser comemorada em meados do século IV. Nesse tempo, existia uma festa pagã (festa a demônios) em homenagem ao “sol invictus” ou “deus-sol”, que era comemorada no dia 25 de dezembro. Esta festa também era apreciada por cristãos ricos da época. Esses cristãos, desobedientes a Deus, diziam que Jesus e o “deus-sol” eram a mesma pessoa, e com isso, o nascimento de Cristo passou a ser comemorado também no dia 25 de dezembro.
Mesmo que o natal aparentemente traga crenças cristãs, vemos que sua origem na verdade, veio de homens que, inspirados por espíritos enganadores, acabaram unindo as trevas com a luz (II Coríntios 6,14-16).

Jesus nasceu no dia 25 de dezembro?

Não. A bíblia narra o nascimento de Cristo, e mostra que nesse dia havia pastores no campo pastoreando seus rebanhos (Lucas 2,8), e todo ano, no mês de dezembro em Belém da Judéia, local onde Jesus nasceu, é época de frio e muitas chuvas, e os pastores guardam seus rebanhos nos currais, para protegê-los do frio.

A bíblia não dá a exatidão da data do nascimento de Cristo, mas analisando algumas passagens bíblicas, podemos afirmar que Jesus nasceu entre os meses de setembro e outubro (Lucas 1,5 | I Crônicas 24,10 | Lucas 1,24-27).

Jesus não fez questão de citar a data de seu nascimento, e fez isso para que a humanidade lembrasse dele não como um menino dependente, mas sim como um homem que morreu e ressuscitou para ser nosso Salvador (João 3,16-17)

Símbolos do natal

Os mesmos objetos que fazem parte do natal, como árvores, guirlandas, bolas e velas, foram ou ainda são usados em cultos a demônios em outras religiões (Deuteronômio 16,21). A ceia de natal, segundo a doutrina seguida pelos adoradores do “deus-sol”, é um convite à glutonaria, e é servida a meia-noite do dia 24 de dezembro, semelhante àqueles que comemoram o natal nos dias de hoje.

Papai Noel: uma mentira inocente que pode ter conseqüências graves

A figura mais famosa do natal, na verdade foi um bispo da igreja Católica no século IV, chamado Nicolau. Esse homem tinha o costume de dar presentes nessa época do ano, e foi oficialmente introduzido pela igreja Católica, como figura principal do natal.

O papai Noel nessa época, assume no coração das pessoas, e principalmente no das crianças, um papel muito mentiroso e perigoso, papel daquele que tem o poder para atender pedidos e ouvir orações, ou seja, assume o papel de Jesus Cristo, o Único capaz de nos ouvir e nos atender (I Timóteo 2,5), por isso, a humanidade se perde se distanciando de Deus, dando crédito ao “espírito natalino” pregado pelo mundo e por várias religiões (I João 4,1).

É normal ver os pais castigarem seus filhos por dizerem mentiras, porém, ao chegar o natal são eles, os pais, que contam estórias mentirosas de natal para seus filhos, e com isso, sem perceberem, trazem conseqüências futuras, como: filhos desobedientes e filhos desapontados com Aquele (Jesus) que verdadeiramente pode ouvir suas orações e dar uma vida cheia de paz e alegria (Levítico 19,11 | Provérbios 22,6).

Amigo leitor, o mundo tenta nos envolver com mentiras aparentemente inocentes e inofensivas (Provérbios 16,25), mas “... não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação de vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de DEUS” (Romanos 12,2).

Que Jesus te abençoe.