terça-feira, 31 de julho de 2012

JESUS, O VERBO ENCARNADO

JESUS, O VERBO ENCARNADO

Falar de nosso Mestre não é uma tarefa tão fácil, pois mais perfeito que possamos achar que falamos, ainda fica o sentimento de que não conseguimos expressar conforme sua grandiosidade.     

Mateus descreve no Evangelho de Mateus, o Jesus Rei (Mateus 1), mostrando pela genealogia que entre os descendentes de nosso Mestre estavam Davi e os reis de Israel. João, no Evangelho que leva seu nome, fala de Jesus Deus (João 20,31), o Verbo, o Filho do Altíssimo, em uma visão profunda acerca de nosso Senhor, e já Lucas o médico, dá mais detalhes da vida humana de Jesus como sua infância e mostra que Cristo é da descendência de Adão e da raça humana (Lucas 3). São três visões distintas que se completam, nos dando o entendimento da missão, da pessoa e da essência de Nosso Cristo.   

O Cristo eterno
 
A extraordinária história de Jesus começa desde a eternidade, pois ao contrário que muitos pensam, o Filho não começou a existir no ventre de Maria. Na verdade, Ele não teve início e não terá fim (Hebreus 7,1-3), Ele não foi gerado, mas, assim como o Deus Pai e o Espírito Santo, Ele é eterno.

“E disse Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou” (João 8,58).

Jesus é o Verbo, o Amém, a Palavra final de Deus, o Arquiteto do grande edifício chamado universo. Todas as coisas foram feitas por Ele e sem Ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens (João 1,3-4). Jesus estava com Deus, Jesus é Deus (João 1,1).

Jesus, o  homem
 
Jesus, apesar de ser Deus, não usou dos poderes divinos no tempo que esteve nesse mundo, pelo contrário, viveu aqui como um homem comum, homem de dores e experimentado em trabalhos (Isaías 53,3). Como qualquer homem, Jesus tinha espírito humano (João 13,21), alma humana (João 12,27) e um corpo humano (Lucas 2,21).

Nosso mestre se cansava (João 4,6), tinha fome (Mateus 4,3), não podia estar em todos os lugares ao mesmo tempo (João 4,4), sentiu tristeza (Mateus 26,37), cresceu naturalmente (Lucas 2,40), teve sono (Lucas 8,23), enfim, naturalmente um homem comum (Filipenses 2,6-8).

Jesus, o homem perfeito
 
Seria um homem como qualquer outro não fosse sua missão e o modo perfeito com viveu nesse mundo. Jesus viveu num corpo de pecado (Romanos 8,3) porém, sem cometer pecado algum. Foi tentado de todas as maneiras, conhecendo no extremo nossas dificuldades e tristezas, porém diferente de todo homem, foi perfeito até a morte (2° Coríntios 5,21).

“Porque não temos um sumo sacerdote (Jesus) que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado” Hebreus 4,15.

Jesus, a Missão
 
O modo perfeito e santo que Jesus viveu nesse mundo fazia parte de sua missão, ser o Cordeiro imaculado de Deus. Jesus venceu o domínio do pecado e da morte, e concluindo sua missão no calvário, resgatou a humanidade das trevas, a fazendo vencer também tal domínio.

Jesus como homem venceu, nos mostrando que também podemos vencer, se crermos (1° João 5,4).  

Que Jesus te abençoe!

quinta-feira, 5 de julho de 2012

JORNAL O RESGATE - MAIO 2012

JORNAL O RESGATE - MAIO 2012




Notícias Peniel Apresentações Junho 2012

Notícias Peniel
Apresentações



No dia 27 de maio as crianças da igreja fizeram lindas apresentações durante o culto daquela noite.

As apresentações começarão com os pequeninos da turma Pinguinhos de Jesus louvando a Deus. O tema trabalhado no mês nessa turma foi “A história de José”.


A turma Crescendo com Cristo trouxe um ensinamento à igreja sobre o perigo do pecado e do envolvimento com o mundo (tema trabalhado no mês).

A turma Soldados do Rei louvou a Deus com o hino “Minha Bênção”, recordando a transformação de Deus na vida de Jacó, que de enganador passou a ser um abençoado pelo Senhor.


 
 
 
Que Deus abençoe!

PERDER PARA GANHAR

 PERDER PARA GANHAR



Na caminhada com Cristo passamos por muitas vitórias e conquistas, mas também por derrotas. A cada vitória, um regozijo, e a cada derrota muitas das vezes um sentimento de fracasso diante da situação.

O objetivo desse estudo é nos alertar que na presença de Deus, temos que aprender que perder nem sempre é algo ruim, mas é o princípio de conquistar coisas ainda maiores.

Disse Jesus: “Quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á” (Mateus 10,39)

Esse é o princípio da vontade de Deus: que o homem renuncie os desejos do mundo, e viva nova vida diante de Deus. Com isso já vemos que para ganhar a Cristo é preciso perder o mundo.

“... o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo” (Gálatas 6,14)

Muitos não conseguem obter o favor de Deus pois tentam unir o mundo a Cristo,  mas isso nunca será possível, pois a essência divina de Jesus não se mistura com o pecado e o mundo. Para ter  um é preciso renunciar o outro.    

“... qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus”  (Tiago 4,4)

“... quem neste mundo odiar sua vida, guardá-la-á para a vida eterna” (João 12,25)

Mas o que é odiar a própria vida? Essa expressão não é odiar a criação de Deus, mas abominar o estilo de vida mundana e de pecado que nossa própria natureza nos induz. 

Precisamos conhecer que o mundo tem um curso, um curso de pecado, de injustiça, de paixões e desejos, e se queremos viver com Cristo, é preciso renunciar o pecado e se indignar contra esse curso que tem levado muitos a perdição.

“... nos quais outrora andastes, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que opera nos filhos da desobediência” (Efésios 2,2)

       
Olhemos os exemplos bíblicos, suas renuncias e seus ganhos.

Abraão: Renunciou a tranqüilidade de viver ao lado de seu pai. Ganhou um filho na impossibilidade de sua esposa conceber, e hoje é considerado o pai da fé (Gálatas 3,7).
   
Moisés: Renunciou o título de príncipe e as riquezas do Egito. Ganhou a honra de ser o  homem mais íntimo de Deus e o maior profeta que a terra já viu (Deuteronômio 34,10).

Neemias: Renunciou as regalias e a vida mansa em Susã servindo pessoalmente o rei Artaxerxes. Ganhou o poder para edificar a cidade de Jerusalém e ser um exemplo de liderança (Neemias 1).

Daniel: Renunciou os pratos oferecidos pelo rei Nabucodonosor. Ganhou dons de Deus, livramentos e uma posição privilegiada na província da Babilônia (Daniel 2,48).

Maria: Perdeu a credibilidade diante do povo. Ganhou a honra de conceber o Salvador (Lucas 1,26-38).

Paulo: Renunciou a autoridade de homem. Ganhou a autoridade de Deus  (1° Coríntios 2,1-4).

E nós, o que devemos renunciar para alcançar algo maior? Busque a Deus, rejeite o pecado e viva para Deus!

Que Jesus abençoe a todos!